quarta-feira, dezembro 30, 2009

Conjunto musical de Castelo de Bode - anos 60


Maestro Diogo Cândido Correia (meu avô)

Banda da Infantaria nº 23 - COIMBRA início dos anos 20


BANDA DA INFANTARIA nº23 COIMBRA 1920?
jardim Botânico COIMBRA início anos 2o - meu avô Diogo Cândido Correia 2º da dir.ta para esq.(da 2ª fila de baixo para cima).
De pé fig.ra por identificar

Banda dos Caçadores nº 2 TOMAR 1933

Diogo Cândido Correia (meu avô) à esq. das 2 figuras centrais ( S. Ex.ª o General da 3ª Região Militar: o da esq. e capitão Rocha: o da dir.ta -segundo creio)
à direita das 2 fig.ras centrais-o meu bisavô Hipólito José Correia (subchefe da banda)

terça-feira, dezembro 29, 2009

À porta manuelina do convento de Cristo

Elementos da banda de Infantaria nº 15 de Tomar-Esta Infantaria era a dos heróis sobreviventes da 1ª Grande Guerra Mundial (1914-1919) que havia terminado há 3 anos.
Foto de Alfredo Correia (irmão do meu avô)
4 de Dezembro de 1922
Convento de Cristo . TOMAR
Do lado direito do ilustre (creio eu) Chefe da banda de papillon. De fato e gravata o presidente da mesma banda (segundo creio) ambos por identificar.
o meu bisavô Hipólito José Correia (sub-chefe da banda)
Atrás junto à porta, o 2º da esq. para a dreita o seu filho, meu avô Diogo Cândido Correia. O último da fila do meio à direita o Eduardo Nazaré tio do meu avô Diogo.

sábado, dezembro 26, 2009

O Sexteto do Mouchão Parque -TOMAR- 1929

o meu avô Diogo o 2º da esquerda para a direita

D.na Rita de Lemos Lopes ao centro. A professora de piano de Lopes Graça.

1º à esq.da para a dir.ta - Alberto ao violino; 2ºDiogo à flauta; 3ºSilva ao cornetim; 4ºJustino ao rabecão; 5ºArmando ao saxofone; 6ºArmando Jazzband/bateria; D.na Rita ao piano professora e maestrina.

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

O Governador do Concelho de Ansião Florêncio Freire dos Santos


O meu trisavô Florêncio Freire dos Santos natural de São Tiago da Guarda-Ansião, pai de Manuel Freire dos Santos, meu bisavô, que apresento de seguida, mais abaixo, foi o Governador do concelho de Ansião, designação que se dava aos anteriores presidentes da Câmara ao tempo da monarquia. Este homem foi também (nas horas vagas) escultor amador e construtor de cisternas (antigos poços em formato de cisterna) entre muitas outras actividades que requeriam qualidades artísticas e habilidade minuciosa. Ainda resta a sua casa e algumas das suas obras construídas na Freguesia de S. Tiago da Guarda e preservadas pelos seus descendentes ( meus primos), dos quais destaco (embora os admire a todos) o novo Florêncio Freire (bisneto), o empresário dos aviários e da central de reprocessamento de estrume de aves, uma das melhores da Europa (a terceira), pois só há mais duas na Holanda, de maiores dimensões.

Maria do Carmo a esposa do Juíz de Paz - Manuel Freire dos Santos







Manuel Freire dos Santos


e sua esposa acima Maria do Carmo Freire ambos nascidos em São Tiago da Guarda- Ansião e moradores ao tempo na vila de Ansião. Ele foi para o Brasil onde ganhou fortuna. Quando regressou foi nomeado Juíz de Paz em Ansião, ainda em finais do século XIX. Abriu também uma casa de Fotografia ao centro do topo sul da praça do Município, com o nome de "Fotografia Santos". Casou a única filha (de três), minha avó paterna Maria da Conceição Freire dos Santos
com o meu avô Adriano Freire da Paz, que abriu uma mercearia no mesmo local dessa mais antiga casa da fotografia de Ansião. Esse meu bisavô morava do lado sul do actual restaurante do Saúl, casado com uma bisneta do Manuel Freire dos Santos e neta do seu filho mais velho Alfredo Freire dos Santos (falecido com apenas 27 anos).


O casamento dos meus avós paternos que aqui apresento abaixo foi fotografado pelo Manuel Freire dos Santos, o de papillon acima.


Mais abaixo apresento também o meu bisavô Constantino Freire da Paz, o de bigode mais retorçido e relógio ao peito. O administrador das Finanças da Câmara de Pombal ao tempo do último rei de Portugal. CONSTANTINO FREIRE DA PAZ está sepultado no cemitério de Pombal

terça-feira, março 13, 2007

cenário montado no quintal do meu bisavô (pai da minha avó paterna) Manuel Freire dos Santos: Um almoço de ilustres ansianenses ano 1900 (aprox.)

Foto em pesquisa.
Caso conheça algum deles, envie-me por favor o seu nome com comentário a esta foto do meu Blog. Naquela altura Ansião era uma vila mais importante que actualmente em virtude de por lá passar a estrada real nessa altura. Ainda não havia a estrada nacional, embora já passasse o comboio por Pombal desde 1864.
A primeira casa de fotografia de Ansião: A "Foto Santos" foi aberta por esse meu bisavô que tinha feito fortuna na Brasil. O seu compadre Constantino Freire da Paz(pai do meu avô paterno), homem evoluido partiu para Pombal pouco depois da abertura da estação da C.P. de Pombal e tomou posse nos serviços de Finanças na Câmara Municipal de Pombal, quando ainda estávamos no regime monárquico, com um governador do concelho e não presidente da Câmara. Ver árvore de costados no link do meu blog.
Depois de entrar no link seleccionar árvore genealógica e carregar sobre as fotos para andar para trás na árvore.

Ansião 1902


Estávamos em 1902. À bandeira de Nossa Senhora da Conceição- a padroeira da vila
Alfredo Freire dos Santos. Daí a dois anos (1904) ia casar com Maria Augusta Bairrada da mesma idade (ambos com 20 anos).
Três filhos lhes iríam nascer: A Laurinda a Gracinda e o Ilídio, este último fatidicamente haveria de morrer afogado num poço em criança ali no quintal que os seus avós possuíam na vila.
Mal sabia o Alfredo, que a sua vida iria ser muito curta- faleceu com apenas 29 anos, em 1913 em Sarzedela- Ansião, depois de muito doente regressar do Brasil, que não lhe trouxe muita sorte, tanta como a do seu pai Manuel Freire dos Santos, que por lá fez fortuna. O Alfredo deixou por terras do Brasil A Laurinda Freire Bairrada. Sua filha Laurinda não deixou descendência. Restou a sua filha Gracinda que deixou rebentos. O Alfredo teve
dois irmãos:
O Emídio Freire dos Santos com o foguete para ser lançado
à direita da foto e a Maria da Conceição Freire dos Santos,
minha avó materna que teve seis filhos e uma filha-
dois deles morreram com poucos meses: um menino
e uma menina. Restaram cinco filhos: O Jaime, o António,
o Artur, o Ilídio (meu pai) e o Adolfo. Que a sua memória
perdure! Bons exemplos deram à juventude ansianense.

terça-feira, dezembro 12, 2006

os anos trinta em Tomar















Estávam em 1931 aguardando a partida da
camioneta para Paialvo.
As raparigas bonitas eram as irmãs inseparáveis
filhas do chefe da estação ferroviária de Paialvo-
O bisavô Aurélio Vasconcelos.
Da esquerda para a direita- as tias Helena e
Maria, seguindo-se uma amiga inseparável
com a minha mãe ao colo. A mais alta era a
minha avó materna-Irene e ao seu lado esquerdo
duas primas do lado materno: A Matilde Mota
(1ª à esq. da avó Irene) seguindo-se a sua irmã e
provavelmente o irmão de casaco escuro
(sem gravata). Em baixo o tio Luís (de boina).